No dia 17 de novembro, tive a alegria de assistir em nome da Igreja ao casamento de meus primos Tania e Sidnei (na verdade a noiva é minha prima, filha de um irmão de meu pai), na Igreja Matriz São Miguel Arcanjo, na localidade de Paleta, município de Mirim Doce.

Nessa celebração, onde estive também acompanhado de meus pais, impressionou-me a participação da comunidade. Normalmente os convidados não participam muito da celebração religiosa do casamento. Preferem dirigir-se diretamente ao salão da janta e da festa. Ali, porém, a igreja, grande, espaçosa, esteve lotada e com admirável atenção e recolhimento.

Agradeço a Deus, desde a boa viagem que fizemos, de Blumenau, a ida e a volta, chegando em casa por volta das 23h30. Encontramos muitos parentes, próximos e um pouco mais distantes. Mas unidos pelo sentimento de fé diante de um verdadeiro acontecimento na família: a celebração do amor matrimonial, um tesouro ao qual a sociedade não está dando o real valor.  Fundamento e célula-mãe da sociedade e da Igreja, ainda mais em seu sentido cristão/católico.

“Portanto, não separe o homem o que Deus uniu”  (Mc 10,9).