Pe. Zezinho, scj
No dia 31 de dezembro p.passado, com evidente intenção de interferir na minha pregação de sacerdote católico, um racker de formação evangélica ou pentecostal invadiu este meu site. Colocou lá uma mensagem da sua igreja, mensagem que, pelo conteúdo, pretendia dizer que minha pregação é idolátrica.
Julgou-me, invadiu propriedade intelectual minha, cometeu crime de preconceito religioso, fez crime digital e está sujeito a uma investigação que, devidamente autorizada pelo juiz, acabará no IP, endereço de onde saiu sua mensagem de racker da fé. Talvez ele não saiba que existe uma DIGDEIC, delegacia de delitos cometidos por meios eletrônicos. Se tornar a fazê-lo será identificado. Por enquanto guardamos sua mensagem invasora.
Sugiro ao pastor desse moço, caso venha a saber quem é, que o oriente, primeiro quanto ao risco de ser preso, segundo, quanto à atitude de caluniar e ofender um sacerdote católico, invadindo o meu site, o que equivale a uma invasão do altar onde celebro e do púlpito onde prego. Seria crime inafiançável, por caracterizar-se como preconceito de religião.
Se o moço fez isso em nome de Jesus ou de sua igreja, desrespeitou os dois, porque Jesus certamente não abençoa nem assalto a mão armada, nem esse tipo de assalto intelectual e espiritual. E não creio que uma igreja séria apóie um crime dessa natureza, pois equivale a um ato de guerra religiosa. Ele ofendeu minha igreja, meus leitores e a minha pessoa. Não contente em discordar de mim, que tenho mais de 50 anos de anúncio da Palavra de Deus, invadiu meu lugar de pregação e postou no meu site mensagem com claro intuito de desmerecer a fé dos católicos.
Aviso a qualquer racker da fé que se aventure por este desmiolado caminho de fé confusa, que um outro talvez não tenha a minha paciência. Se a pessoa ofendida levar adiante a investigação, o piedoso racker amargará dura prisão, porque no Brasil, tentar destruir a fé do outro invadindo seu lugar de pregação, pode se configurar crime inafiançável. Se o fanatizado racker lê meu site, comece a preocupar-se. A equipe registrou sua invasão. Isso que ele fez não é nem nunca foi fé.
Pe Zezinho scj