No Domingo, 22, tive a possibilidade de estar na casa de meu irmão Carlito e da cunhada Isolde, em Jaraguá do Sul. Lá encontrei também meus pais, a família do Carlito e a família da prima Celestina, com seu esposo, Chico, e a filha Letícia, esta, por sinal, muito bem acompanhada, de seu namorado. Estes, moram de Timbó, SC. Não posso deixar de registrar igualmente, ali, a bela presença da sobrinha Talita, da mesma forma, muito bem acompanhada, de seu noivo.
À tarde, depois do inigualável almoço dominical, teve espaço para uma providencial soneca. E, depois do café com bolo e delicoso “strudel”, o chico tomou o violão e animou a cantoria. Muito melhor que as cantorias de TV, durante umas duas horas, repassamos um repertório caipira e popular invejável. Os acordes e os ritmos executados pelo vibrante e ágil violonista não ficavam atrás do toque e a voz dos cantores famosos.
Os olhos fechados do cantor não têm por causa o flash da máquina fotofráfica. Não. Mostra, sim, a entranhada sensibilidade do afinado cantor, ainda mais que sua “amada”, já de longa data, estava sentada à sua frente, aguçando ainda mais a inspiração.